30 de dezembro de 2007

A Guerra dos Consoles

A Guerra dos Consoles














2008 chegando, tá na hora de trocar o velho console de videogame por um novo, de última geração, recém chegado nas lojas do Brasil.

Com a Microsoft, Sony e Nintendo brigando pela supremacia dos videogames, fica difícil saber qual é o melhor console para se adquirir. Há muito tempo não se via uma briga tão boa entre os fabricantes de games e consoles, por muitos anos a Sony reinou soberana, com seu Playstation e depois com o Playstation 2. Mas agora a superioridade do PS está ameaçada com a chegada de novos fabricantes e a volta de antigos sucessos.

Hoje vamos analisar cada um dos consoles da nova geração. Do PS3 ao Xbox 360, do Wii ao Ps3. Vamos colocar todos no ringue e ver quem beija a lona e quem sai vitorioso!


- Wii: (***)




No início dos anos 90, a Nintendo governou quase soberana o mercado de videogames. Os antigos NES e SNES foram consoles famosos, e seus títulos ganharam todo o mundo, sendo que o seu game mais icônico, Super Mario Bros, acabou iniciando a onda de adaptações de jogos para filmes em Hollywood. Com o advento dos jogos em CD e DVD, a Nintendo perdeu o bonde da história, investindo em jogos de cartucho, mas agora volta na vanguarda da tecnologia.

Vantagens: A principal vantagem do Wii é o preço. De todos os consoles da nova geração, este é o menos caro, e também o mais completo. Ele é pequeno, cabe em qualquer espaço, vem com jogo (Wii Sports) e ainda possui o revolucionário controle que faz a fama do console. O controle, com sensor de movimento, permite movimentos mais amplos e abre espaço para novos tipos de game. Qualquer movimento feito com o controle é reproduzido na tela, facilitando o uso em jogos de esportes, esgrima e luta.

Desvantagens: Embora seja barato, bonito e tenha um controle inovador, o Wii tem uma desvantagem grande, a falta de games realmente interessantes. A própria Nitendo já lançou seus antigos títulos para o console. Teremos Super Mario Bros, Zelda, Super Metroid, Nitendogs... Tudo com um gosto de comida requentada. O processador de 243MHz também é um pouco fraco, e vai perder força com o tempo.

Veredito: Se você quer um console barato, não se importa com a pouca quantidade de games disponíveis e prefere apenas jogar ocasionalmente, o Wii vai suprir todas as suas espectativas. Também é recomendado para nostálgicos com saudades dos antigos heróis de Legend of Zelda, Super Mario Bros ou Super Metroid...




- Playstation 3 (***):

Quando surgiu nos anos 90, o Playstation (hoje chamado PSOne) foi uma revolução no mercado. Além de games, ele também tocava CDs de música, tinha cartão de memória capaz de salvar jogos e também sobreviveu por anos com milhares de títulos diferentes. O PS2 chegou o final do século XX com força total, conquistou o mercado e assegurou a continuidade do reinado da Sony no mundo dos videogames. Será que o terceiro Playstation cconseguirá honrar a família como os outros fizeram?

Vantagens: Como todos os consoles da Sony, o Playstation 3 é o ápice da tecnologia disponível a nós, meros mortais. A placa gráfica é uma brutal NVidia com resolução de 1920x1080. Ele também possui um poderoso processador e um leitor de Blue-Ray, provável sucessor do DVD no ramo de cinema. Outra vantagem é a retrocompatibilidade, ele é, em tese, capaz de rodar CDs de música, DVDs de filmes, games de PSOne, games de PS2... Só não leva criança na escola nem cozinha. Isso fora o fato de ter um HD interno de 20 ou 60 GB...

Desvantagens: Se o PS3 coleciona vantagens, ele também tem muitas disvantagens. O preço é algo que salta aos olhos, assustando qualquer mortal que não tenha a fortuna do Bill Gates. O modelo mais barato, com HD de 20 GB, alcança a marca dos 500 Euros (no Brasil sai por uns 3.000 reais...). O console também não possui uma grande quantidade de títulos, contando apenas com alguns jogos medianos e bons, mas sem um game que faça a fama dele, como fez God of War para com o PS2 e Resident Evil com o PSOne. Também não existe (ainda) PS3 desbloqueado, ou seja, você vai ter problemas para usá-lo com filmes, música ou games. A mídia para Blue-Ray também é cara, ou seja, você vai gastar quase o preço de um Wii para cada jogo novo que for comprar para seu console...

Veredito: O PS3 é o videogame de quem tem muito, muito, mas muito dinheiro para gastar. Ele é o "top" da tecnologia atual, mas se você não é filho do Renan Calheiros nem é político em Brasília, dificilmente conseguirá comprar e manter seu console abastecido com os últimos lançamentos.



- Xbox 360 (****):
Podemos dizer que a Microsoft é uma novata no ramo de consoles. Enquanto a Sony e a Nintendo brigam neste ramo a mais de dez anos, a Microsoft só entrou no páreo recentemente, com o primeiro Xbox.

Vantagens: O Xbox é o console com melhor custo-benefício dos três. Ele é mais caro do que o Wii, mas mais barato do que o PS3. Tem mais jogos disponíveis no mercado do que os outros dois, e, por não usar uma mídia cara, como o Blue-Ray, seus games não são muito caros. Seu processador é um poderoso 500 MHz, e seu maior trunfo é o Xbox Live, uma rede virtual por onde você pode jogar games em multiplayer, baixar demos de jogos ou conhecer jogadores do mesmo console em outros países.

Desvantagens: A Microsoft resolveu lançar mão de uma estratégia perversa. O Xbox 360 mais barato vem sem o HD, e você vai precisar gastar mais grana para deixar seu console completo. Ele também não trás nenhuma grande novidade, não há um "controle inovador" como no Wii, nem uma nova mídia como no PS3. Embora isso não seja problema no momento, vai desvalorizar o Xbox 360, principalmente quando o Blue-Ray e o HDDVD se tornarem acessíveis. Talvez vamos ver com ele algo similar ao que aconteceu com o Nintendo 64, que não adotou o CD e depois se viu em desvantagem quando esta mídia se tornou popular...

Veredito: O Xbox 360 é um Xbox anabolizado. Ele não trás muitas inovações tecnológicas, mas tem um processador poderoso, bons gráficos e muitos jogos disponíveis. Se você não tem grana para investir em um PS3, gosta de games online e não se importa do console ficar obsoleto em alguns anos, o Xbox é o ideal para você.




-- Fontes: http://www.tiscali.co.uk/games/features/wii-vs-ps3-vs-xbox360/2, Revista PSW, Revista EGM, Wikipedia, Sony.com, Nintendo.com e Microsoft.com.

-- Outra Opnião (video do Youtube):





26 de dezembro de 2007

2008 - Games, games, games...

2008 - Games, games, games...

O ano de 2008 promete, pelo menos no que diz respeito a games. A batalha da nova geração de consoles (Wii x Xbox 360 x PS3) tem tudo em mãos para esquentar o ano, trazendo lançamentos para estas plataformas. Além do fato de que muitos desses jogos acabam também sendo lançados para PC, para a felicidade de quem tem uma máquina poderosa.

O que vem por aí!


- GTA IV: Games da Rockstar são sempre polêmicos, violentos e extremamente divertidos. 2008 promete com mais uma versão da série GTA, agora com gráficos da nova geração de consoles. Inicialmente virá para Xbox 360, mas certamente teremos uma versão para PC e, quem sabe, versões para os outras plataformas...











- Assassins Creed: Jogos baseados em fatos reais nem sempre são interessantes, mas uma exceção pode ser aberta para Assassins Creed, um game de ação stealth medieval. O enredo se passa na época posterior às cruzadas, quando os europeus dominavam os reinos de Jerusalém e Acre, no Oriente Médio, e a sociedade de Hassam, espécie de “Al Qaeda” da época, enviava assassinos e terroristas para atacar os invasores templários. Tem tudo para se tornar o jogo principal de PS3, cumprindo a missão de God of War para com o PS2.









- Bioshock: Na batalha da nova geração de consoles, não é só o PS3 que conta com bons games. O Xbox 360 da Microsoft está no páreo com uma imensa gama de jogos de todos os gêneros. Bioshock tem tudo para ser o mais importante e divertido deles, trazendo um shooter sinistro, com um clima de terror submarino extremamente inovador. É ver para crer!











- Resident Evil V: A famosa série de terror que começou no antigo Playstation vai voltar no seu 5º episódio (embora a contagem esteja complicada, uma vez que a série tem vários games paralelos...). O enredo provavelmente se passará na África, e os zumbis serão substituídos por nativos revoltados, no mesmo estilo do Resident Evil IV. Provavelmente sairá para Xbox 360 e PS3, chegando depois para as outras plataformas, dificilmente teremos versão para PC...











- Starcraft II: Sim, o PC não viverá apenas de versões de consoles, tem coisa saindo do forno para computador também. A Blizzard, depois de deixar todos na mão com o não-lançado Starcraft: Ghost, resolveu se desculpar lançando mais um RTS da série. Parece que é coisa boa, mas periga ficar para escanteio junto com Ghost, enquanto a Blizzard se ocupa com seu MMORPG World of Warcraft...












- Duke Nukem Forever: Seria a “Volta dos Mortos-Vivos”? A quase 10 anos está sendo prometida uma continuação shooter de um dos games mais famosos e polêmicos dos anos 90, com o marrento, boca-suja e tarado Duke Nukem lutando contra invasores do espaço. Embora o roteiro seja clichê, Duke Nukem 3D foi um dos games com mais sangue, violência e mulher pelada da história, batendo até mesmo GTA (sim, GTA é mais moderno, mas tem menos mulheres nuas, nem a versão com “Hot Coffee” supera o Duke Nukem 3D...). Está prometido para 2008, mas sabe como é, ele também já esteve prometido para 1999...



11 de dezembro de 2007

Ground Control II: Operation Exodus



Ground Control II: Operation Exodus (***)

Quando topei com este jogo na banca, não conhecia absolutamente nada sobre a série Ground Control. O game original fez algum sucesso no final dos anos 90, início do século XXI, mas não chegou a ter muita repercussão. A impressão q eu tinha era de q Ground Control era mais uma série de RTS "genérica", com bons gráficos, boa jogabilidade e enredo descartável.

Ground Control II, no entanto, é uma boa diversão, embora cumpra as espectativas que eu tinha em relação à série.

Controle de Território
Se você gosta de RTS, com certeza vai gostar deste game. Ground Control II cumpre sua função como jogo de estratégia de primeira linha. Sua jogabilidade é fácil, a ação é ininterrupta, os gráficos são soberbos e tem violência e explosões de encher a tela.
À primeira vista, a qualidade gráfica do jogo impressiona. As unidades são incrivelmente detalhadas, e mesmo com uma máquina menos poderosa é possível aproveitar toda a excelência gráfica do game. Além de bem desenhadas, as unidades tem uma ótima animação, com o zoom é possível ver a fumaça das armas disparando, canhões recarregando, cápsulas vazias caindo no chão, marcas no solo e até mesmo o coice das armas ao disparar. Todas as unidades são em escala, e elas podem entrar dentro de construções do cenário, sendo possível vê-las nas janelas e frestas destas estruturas.
A jogabilidade é um pouco diferente dos RTS tradicionais, lembrando Force Commander e Warhammer 40000 Dawn of War. Você não constrói estruturas, nem treina unidades, nem mesmo coleta recursos. Ao invés disso, você deve capturar e proteger pontos estratégicos no mapa, marcados com um sinal próprio. Cada ponto estratégico fornece pontos de reforços, que podem ser usados para pedir novas unidades, que chegam de nave em pontos de aterrisagem. Os pontos de reforços também podem ser usados para fazer upgrades nas naves que trazem os soldados, e, diga-se de passagem, elas são as melhores unidades do jogo, embora possam ficar em combate apenas por um período limitado de tempo.
As unidades "evoluem" de forma similar aos games da série Command & Conquer mais atuais. Unidades novatas, recém chegadas ao campo de batalha, se tornam veteranas depois de alguns tiroteiros, e melhoram sua mira e poder de fogo.
Todas as unidades tem dois "modos de combate". Estes modos variam de umas para as outras, sendo que infrantaria, por exemplo, pode alternar entre usar seus rifles ou granadas. Alguns modos secundários visam mudar o tipo do dano (melhor contra infrantaria ou veículos), camuflar, gerar escudos de proteção, curar e criar cortinas de fumaça, permitindo uma ampla gama de estratégias.
Um detalhe de encher os olhos é a composição do céu, que costuma refletir na água durante o jogo. Este é extremamente detalhado, com nuvens que se movem, estrelas, planetas e galáxias. Toda a parte gráfica é soberba, e o áudio também não decepciona. As músicas são boas e traduzem o clima de batalha.
O Mesmo de Sempre...
Embora seja um jogo muito bonito (arrisco dizer que é um dos mais bonitos que já vi...), Ground Control II tem alguns defeitos.
O maior deles, com certeza, diz respeito ao enredo. Não conheço a história de Ground Control original, mas o que se vê em Operation Exodus parece coisa de filme B de ficção científica, tipo aqueles que passam de madrugada na TV.
Há uma guerra entre duas facções humanas. De um lado a NSA, e do outro o Império Terráqueo, governado por uma imperatriz boazuda e maléfica. De repente um bando de alienígenas entra no meio da guerra, sendo q alguns deles auxiliam a NSA, mas a maioria luta do lado da imperatriz, q conquistou o mundo deles e os mantém dependentes de um gás raro, do qual precisam para viver. Se substituir alguns nomes, o enredo fica muito semelhante ao da expansão de StarCraft. Os alienígenas não são lá muito originais, na verdade parecem muito com alguns extraterrestres do antiquíssimo RTS Warwinds. Eles também parecem não ser muito inteligentes, uma vez q não usam roupas especiais, sendo que precisam de um gás raro para respirar (D'oh! Eles estão sempre sufocando???).
Os diálogos também são ridículos, e muitos chegam a ser engraçados. O personagem principal da NSA se apaixona por uma cientista, e mesmo quando ela é sequestrada pela imperatriz maligna, ele não se abala. Outro personagem tem a cidade natal e a família devastados pelos alienígenas e age como se nada tivesse acontecido. Em questão de diálogos e enredo, StarCraft ganha longe.
A IA é satisfatória, mas aparentemente os programadores esqueceram de adicionar neblina de guerra para os seus inimigos. Embora você só possa ver os inimigos que estejam na linha de visão de suas unidades, eles podem ver você o tempo todo, e a artilharia deles vai esmagar suas forças rapidamente, antes mesmo de você encontrar os malditos tanques de artilharia inimigos... Isso não chega a ser um grande problema, mas é chato esperar horas para acumular pontos de reforço e depois ver seus soldados serem bombardeados por um inimigo invisível e onisciente.
Os modos de formação de unidades (linha, coluna, vanguarda...) e de pedir reforço externo (bombardeios localizados, leizer, ataque aéreo...) são chatos. Não que funcionem mal, mas é preciso clicar em dois ou mais botões durante o calor da batalha, um botão rápido seria mais eficaz. O tal "modo secundário" das unidades também prejudica, pois, se você fizer uma tropa mista, com vários tipos diferentes de unidades, terá dificuldade em gerenciar todos os "modos primários" e secundários de todas elas. Alguns destes modos também impossibilitam a unidade de lutar ou de se mover, e, qualquer vacilo e você poderá ver unidades ficando para trás ou invadindo uma base inimiga sem poderem se defender...
No mais, Ground Control II é um RTS divertido, e, acima de tudo, incrivelmente bonito, embora tenha um enredo clichê e alguns probleminhas de jogabilidade...

10 de dezembro de 2007

Rome Total War: Barbarian Invasions



Rome Total War: Barbarian Invasion (***)

Fazer uma expanção para um game é ainda mais difícil do que fazer um jogo 100% novo. Primeiro é preciso alcançar a expectativa dos fans do game original, gente que terminou o jogo com todas os níveis de dificuldade e opções de jogabilidades, conhece o enredo do começo ao fim e não está ansioso por novidades que venham a tornar seu jogo favorito ainda melhor.

E é esta missão que RTW:BI tenta cumprir...

Invasões Bárbaras
Se o Rome Total War original se concentrava no período da expansão romana, com a conquista de Cartago, do Egito e do norte da Europa, Barbarian Invasion mostra a queda de Roma, com a chegada dos bárbaros do leste europeu, principalmente os Hunos, liderados por Átila.
A expectativa em cima de Barbarian Invasion é grande, afinal, ele trata de uma das épocas mais violentas da história, e traz as guerras que não só acabaram com o Império Romano como ajudaram a fundar a Idade Media (tema do próximo jogo da série, o excelente Medieval II: Total War).
Em muitos aspectos, esta expanção é extremamente bem sucedida. Ela trás dezenas de novas facções, como os impérios romanos do oriente e do ocidente, hunos, godos, visigodos, vândalos, francos e outros bárbaros dos quais todo mundo já ouviu falar nas aulas de história.
Há também novas adições interessantes. No game original, bastava conquistar todas as cidades do inimigo para destruir aquela facção, e tornar suas tropas "rebeldes", agora dominar todas as cidades é algo arriscado, pois o inimigo irá se tornar uma "horda", ou seja, vai pegar toda a população local, armar ela, e sair por aí saqueando e destruindo suas cidades. Você mesmo, se ficar com apenas uma cidade, pode formar uma horda, e sair destruindo tudo pelo mapa.
Outra adição interessante foi a questão da religião. Há três tipos de religiões que influenciam o jogo: O cristianismo, recém adotado pelos romanos (muitas cidades ainda tem templos pagãos); o Zoroastrismo, de origem persa; e o Paganismo, dos bárbaros e romanos. Dominar uma cidade que tenha outra religião é um problema, pois ela irá se revoltar facilmente. Para poder impedir isso, é preciso mandar personagens que tenham a mesma religião deles para governar a cidade, ou converter o local para a religião oficial de seu povo.
Destruição Total
Embora Barbarian Invasion seja uma boa adição para quem já terminou o game original com todas as facções, ele é bastante inferior ao primeiro jogo.
O primeiro problema é a adição de um recurso inútil, o tal "ataque noturno". No Rome original você podia batalhar sob chuva, nevasca, tempestade de areia, sol escaldante, mas tudo durante o dia, em Barbarian Invasion você tem a opção de lutar durante a noite. O problema é que só alguns raros personagens podem fazer um ataque noturno, e este, exceto pelos gráficos, não muda em nada o combate...
Outro problema é a falta de novidades no que diz respeito a unidades militares. Exceto por uma ou outra novidade, a maioria delas saiu do Rome original. O combate também ficou "viciado", coloque um monte de arqueiros montados e pronto, você ganha qualquer batalha. Os tais arqueiros montados são terrivelmente chatos, além de velozes (não podem ser alcançados por nenhuma outra unidade), eles tem uma ótima mira, são resistentes e possuem muuuuiiiitttta munição. Praticamente todas as batalhas viram confrontos de arqueiros montados, e a infrantaria vira apenas alvo para eles.
O cenário também é o mesmo do Rome original. Ainda que os Hunos tenham devastado a China e cruzado a Rússia, estas partes do mundo não aparecem no jogo. Ficamos restritos aos mesmos locais e cidades do original, e ainda fica a pergunta "de onde sairam todas estas facções novas, se o mapa é o mesmo e o jogo começa onde o Rome Total War termina???".
As batalhas navais também estão vagas. Como no game original, não há confrontos marítimos nos quais você possa jogar no modo de combate massivo. Todas as lutas no mar são decididas automaticamente pelo computador.
Por fim, Rome Total War: Barbarian Invasion é uma divertida adição ao jogo original, ainda que fique devendo em questão de inovação.