27 de março de 2010

Red Steel 2

Velho oeste + kung fu + ninjas + Kratos (?!) + metralhadoras. Ta ae uma mistura que nao tem como dar nao dar certo! =D

(eh brincadeira com o Kratos, mas tem um cara no trailer que parece o protagonista de God of War... )




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Red Dead Revolver - Gentlemen & Vagabonds

Foi-se um longo tempo desde a epoca de Desperados e outros games de velho oeste. Agora parece que as series como Red Dead estao em alta, trazendo as emoçoes dos filmes de "bangue bangue" de volta as telas.

Pelo trailer, parece interessante! Vamos esperar que seja realmente bom!




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17 de março de 2010

Teste Hardcore para viciados em games

Teste Hardcore para viciados em games

Você se considera um expert em games? Sabe o nome de cada variedade de Yoshi e em qual jogo do Mário cada um surgiu? Sabe os calibres, nomes e fabricantes de todas as armas de Gears of War? Então esse teste é para você.

Clique abaixo para ver em tamanho grande o poster que um maluco fez, com 425 personagens de games











Agora tente acertar:

1. Dê o nome dos 375 jogos que aparecem na imagem

2. Dê o nome dos 425 personagens exibidos

3. Dois dos jogos mostrados nunca foram lançados. Quais são?

4. Dez personagens aparecem mais de uma vez. Quais são eles?

5. Qual personagem participa de mais jogos?

6. Quais jogos estão representados por um inimigo e não pelo seu herói?

7. E cinco jogos estão representados por objetos! Quais são eles?

8. Quais personagens são “mascotes” de seus consoles?

9. Qual é o jogo mais antigo mostrado na imagem?

10. Quais personagens estão caçando ou vigiando um a outro?

11. Quais personagens já estão mortos?

12. Onde está o cadáver mutilado?

13. Onde estão escondidos os 20 bonequinhos de Fallout 3?

16 de março de 2010

Dante's Inferno Anime

A Visceral Games é criativa para promover seus games. Com Dead Space, eles criaram uma versão em desenho animado e outra em quadrinhos. Agora com Dantes Inferno eles resolveram fazer a mesma coisa. Parece que o desenho ficou bom... Agora é só esperar chegar na locadora mais perto de você....




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Brink trailer

O que acontece se você misturar Le Parkour, tiroteio desenfreado, futuro pós-apocaliptico e violência absurda?

Acertou quem respondeu Brink, o novo jogo da Bethesda (Fallout 3). Pelo menos o trailer é bem inspirador...




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Dragon Age Awakening

No final de Dragon Age Origins, a horda dos Darkspawn foi derrotada, mas a diversão ainda não acabou...

Alguém ou alguma coisa está liderando os monstros novamente, e este parece ser mais inteligente do que o dragão Archdemon...

É, parece que temos um grande jogo por aí... saindo do forno hoje nos Estados Unidos, e semana que vem no resto do mundo.




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Dragon Age Origins Awakening

Esse mês ainda sai a primeira expansão para Dragon Age Origins. Awakening continua a narrativa de onde Origins parou, e agora com mais raças e personagens...




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Castlevanis Lords of Shadow

Nunca achei Castlevania grande coisa. Mas essa versão parece ter uma história muito melhor do que simplesmente invadir o castelo do Drácula para matá-lo. E pelo visto no trailer, parece estar mais para God of War do que para Super Mario...

Espero que seja um grande jogo...




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Diablo III Wizard trailer

Diablo foi um game inovador. Diablo II foi apenas mediano. O que esperar de Diablo III?

Pelo visto vai ser mais bonito do que Starcraft 2... isso se ele chegar a ser lançado, e não acabar no limbo junto com Starcraft Ghost...




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Starcraft 2 Zerg trailer

Os nojentos Zerg estão de volta no Starcraft 2. Saudades da Sarah Kerrigan?




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Civilization V

A aclamada série de estratégia Civilization está pronta para receber seu quinto título. Pelo trailer parece legal...




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13 de março de 2010

Call of Duty Modern Warfare 2 (PC, PS3, Xbox360) (****)

Call of Duty Modern Warfare 2 (PC, PS3, Xbox360) (****)

A série Call of Duty começou em meados dos anos 2000, quando era mania lançar games sobre a II Guerra Mundial. Em meio a centenas de clones de Battlefield 1945, Medal of Honor e Commandos, este foi um dos poucos títulos a realmente merecer a sobrevivência.

Depois que a febre II Guerra Mundial passou, Call of Duty resolveu trazer seus shooters para os dias atuais. Ao contrário do ruim Battlefield 2 para PS2 e do mediano Battlefield 2 para PC, a série Call of Duty Modern Warfare foi bem recebida, misturando tanto batalhas amplas quanto missões stealth, seguindo a tradição dos games de espionagem.

Eis que chega então a segunda parte do aclamado Call of Duty Modern Warfare.

Polêmica
Se Diablo e Couter Strike foram polêmicos em seu tempo, e por isso fizeram sucesso, Modern Warfare está indo pelo mesmo caminho. Mal saiu do forno e o game já foi proibido na Rússia e no Brasil. O motivo? Terrorismo e facções de narcotraficantes nos morros do Rio de Janeiro aparecem no game, assim como atentados em Moscou.
A narrativa do jogo é um pouco confusa. Terroristas descobrem um agente da CIA entre eles e resolvem fazer um mega-atentado em um aeroporto da Rússia. Depois matam o espião e deixam ele pelo caminho, para que os russos pensem que a CIA atacou o aeroporto. Tem início então uma guerra nuclear em imensa escala entre a Rússia e os Estados Unidos, enquanto a CIA tenta capturar o terrorista que fugiu para o Brasil, e assim provar que não tinha nada a ver com o ocorrido...
Ao longo deste enredo, você controla vários personagens diferentes, quase um diferente para cada fase. Um agente da SEALS, a elite da marinha americana, um soldado raso nas linhas de frente contra a invasão russa, um agente da CIA... É difícil se acostumar com cada um deles, e se você não prestar muita atenção, vai ficar se perguntando o que tal personagem está fazendo em tal lugar...
Embora a narrativa seja confusa, as fases são empolgantes. Que tal matar civis em uma verdadeira carnificina, portando uma metranca imensa, enquanto os guardinhas do aeroporto tentam de parar armados com uns .38? E que tal se infiltrar em uma plataforma de petróleo russa, libertando reféns enquanto se esgueira pelos tonéis de petróleo? E subir o "morro do dendê", aquele que é "ruim de invadir", em busca de terroristas escondidos entre os traficantes? Ou defender os EUA em meio a uma invasão brutal, usando lojas do Burger King como esconderijo?
Todas as fases são bem feitas, e vão muito além do shooter "atire em tudo o que se move". Você vai precisar usar a inteligência e de muita destreza manual, afinal são poucos os games que tem "simuladores de montanhismo" ou corrida de botes infláveis. O design das fases é soberbo, e o cuidado com detalhes vale à pena.
Como nota especial, o game merece ser jogado só por mostrar um Brasil onde se fala português. E um Rio de Janeiro com sotaque carioca. A maioria dos produtos de mídia americanos fazem a besteira de colocar os brasileiros como moradores de uma imensa floresta e falando espanhol, por sorte em Modern Warfare isso não é verdade. Nas várias fazes que se passam nas favelas do Rio, ouvimos inimigos falando em português, cartazes escritos em português nas paredes, e temos uma favela bem realista.
Nos quesitos técnicos de som, gráficos e jogabilidade, Modern Warfare reina supremo. Mesmo com as configurações mais simples, os gráficos são excelentes, e os efeitos sonoros são perfeitos.
Outro ponto positivo é a imensa variedade de armas. É possível pegar as armas dos inimigos mortos, e há uma imensa variedade de cada uma delas. Só de AK-47, por exemplo, você tem elas nas versões com lança-granadas, com escopeta acoplada, com mira laser, com mira telescópica, sem nada, e até com baioneta. Se você pegar uma arma com muitos "extras" de algum inimigo, é melhor ficar com ela bem guardada, pois você pode acabar achando só lixo dalí para frente.
A IA é boa, e mesmo nos níveis mais fáceis torna as fases desafiadoras. A trilha sonora é ótima, e as poucas fases são compensadas por dezenas de desafios "extras" que podem ser jogados online ou offline. Gostou de moer traficantes no Brasil? Que tal entrar numa competição para ver quantos maloqueiros você consegue destruir com o mínimo de baixas civis? Gostou de pilotar uma moto no gelo? Que tal uma corrida de moto pelas montanhas da Rússia?
Em resumo, Modern Warfare é um game que merece ser jogado. Só não ganhou cinco estrelas por causa de sua narrativa confusa, excesso de personagens jogadores e poucas fases no modo single-player...
Pelo menos o final já deixou o recado de que virão pelo menos outros dois Modern Warfare por aí...

6 de março de 2010

Star Wars The Force Unleashed Sith Edition

Além de ser um dos games com o maior título que eu já vi, este trás uma premissa legal. Imagina se ao invés de Darth Vader, seu aprendiz de Force Unleashed tivesse se tornado o braço direito do Imperador Palpatine...

Sem qualquer parentesco com Luke Skywalker, você poderia estripar o jedi metido a valente sem qualquer peso na consciência... E o Lado Negro muito provavelmente teria ganhado a guerra no final de Star Wars...

Apesar de ser apenas uma expansão para o primeiro Force Unleashed, parece bem interessante...




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Star Wars The Force Unleashed II

Fora alguns probleminhas, Force Unleashed foi um dos melhores games da série Star Wars. Agora a LucasArts promete repetir a dose com um novo jogo. Pelo trailer parece que vem coisa boa por aí...




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N3II - Ninety-Nine Nights

"Noventa e Nove Noites", o título parece legal, e o trailer dá um gosto de Dragon Age Origins.

Enquanto espera pelo próximo Dragon Age, dá para se divertir com mais esse RPG medieval...




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Vanquish

Pelo trailer, parece uma espécie de Crysis mais bonitinho...

É impressão minha ou a Hilary Clinton está nesse jogo?




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Lego Universe

Se você foi criança nos anos 80 e 90, deve ter brincado com os famosos brinquedos Lego, compostos de centenas de "tijolinhos" intercambiáveis.

Quando a Lego começou a investir em videogames, muitos viram com desconfiança. Mas os caras foram espertos, compraram os direitos de franquias conhecidas (Indianna Jones, Star Wars, Batman...) e criaram games melhores do que os originais daquelas franquias, só que estrelados por bonequinhos Lego, com muito humor negro.

Agora, depois de conquistar um público muito além das crianças que consomem as pecinhas de plástico, a Lego resolveu trazer toda a sua linha de brinquedos para o mundo dos games com Lego Universe.

Deixe o preconceito de lado, abra o baú que você tem guardado desde os dez anos e vamos voltar a brincar de Lego...




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Fallout New Vegas

Sim! Mais um título da série Fallout, agora estrelando a cidade de New Vegas, no meio do remoto deserto americano.

Se for tão bom quanto Fallout 3, já vai valer à pena.




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Bayonetta

É inegável que games com protagonistas gostosas tem vida longa, sobretudo para com jogadores do sexo masculino.

Pensando nisso a Sega resolveu investir no título Bayonetta, sobre uma bruxa pra lá de sexy lutando contra as forças do Paraíso.

Mesmo parecendo um Devil May Cry, o jogo merece ser jogado, nem que seja só para admirar o rebolado da protagonista...




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Darksiders

Eu já perdi a conta de quantas vezes vi o mundo acabar em games. Mas raramente o apocalipse bíblico é explorado como alternativa.

Eis que em Darksiders você joga com Guerra, um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse, em meio a uma guerra entre o Céu e o Inferno, e só você para colocar ordem nas coisas...




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Alpha Protocol

A algum tempo atrás, jogos de espionagem eram território dos games de Tom Clancy's ou de adaptações de filmes de James Bond.

Eis que a Sega resolver entrar na dança com este "RPG de espionagem" envolvendo todos os clichês do gênero, de agentes russas gostosas a gadgets estilo 007.

É impressão minha ou Morgan Freeman também está nesse jogo?




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Metro 2033

Mais um game pós apocalíptico, estilo Fallout. A diferença é que este vem da Rússia, sendo publicado aqui nas Américas pela THQ (Warhammer Dawn of War, STALKER...).

Sentiu um gosto do ucrâniano STALKER? Sim, parece muito, mas Metro 2033 vai além e explora um fato que poucos conhecem. Você sabia que Moscou tem a maior rede de metrôs, túneis, abrigos nucleares e câmaras subterrâneas do mundo? Pois é, e o que será que vive lá no fundo da capital russa?




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Prision Break

Você já deve ter ouvido falar da série de TV Prision Break. Agora a Deep Silver está preparando um game baseado na série... Resta saber se ele será bom ou será uma grande decepção como Saw the Game e Lost the Game...




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Army of Two 40th Day

Se você não sabe o que jogar em seu Xbox360 depois de zerar Bayonetta e Dante's Inferno, comece a considerar dar uma olhada em Army of Two 40th Day.

Embora o primeiro game tenha sido considerado mediano pela Gamespot, a continuação parece bem feita, com bastante ação e os dois mercenários que valem por um exército arrebentando inimigos a torto e a direito.




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Avatar the Game (****) (PC, Xbox360, PS3)

Avatar the Game (****) (PC, Xbox 360, PS3):

Que pese todas as acusações de que o filme Avatar é um plágio descarado do roteiro de Pocahontas, com smurfs anabolizados com entradas USB no cabelo, a obra de James Cameron merece atenção.

O filme foi o primeiro que eu vi a usar computação gráfica de forma realista, sem deixar os alienígenas com aquele aspecto "borrachoso" de Hulk. As interpretações foram muito boas, e ainda dá para curtir as gatinhas Na'Vi pagando peitinho azul em 3D durante 3 horas de filme.

Quando assisti no cinema logo pensei "Não vai demorar a virar um game", principalmente a sequência final de guerra, bem no estilo RTS.

Avatar não demorou mesmo a virar um game. Nas mãos da Ubisoft (Far Cry, Assassins Creed...), a obra de James Cameron se tornou um jogo bastante divertido.

A narrativa do game se passa antes dos eventos do filme, com seu personagem, Ryder (que você pode escolher a cara e o gênero, sem muitas opções de customização), chegando na lua Pandora para participar do programa Avatar, controlando remotamente um Na'Vi geneticamente manipulado a fim de estudar essa raça alienígena.

Após um breve tutorial com algumas missões simples, você é obrigado a escolher de que lado vai ficar, ajudando os humanos a explorar Pandora ou os Na'Vis a defendê-la.

A partir de então as missões se tornam extremamente pouco criativas. Na maioria das vezes você terá que cruzar as densas e perigosas florestas de Pandora para encontrar cristais e árvorezinhas e obter notas harmônicas que ajudarão a encontrar uma árvore capaz de controlar os Na'Vi. Tudo muito "new-age", repetitivo e sem muito sentido. Mesmo sendo humano, por exemplo, com toda a tecnologia disponível, você ainda terá que ficar levando cristais pelas florestas e usá-los para "ativar" árvores.

Apesar do roteiro meio chinfrin (o do filme também não é lá grande coisa...), Avatar é um jogo visualmente empolgante. Os gráficos são absurdamente bem executados, com suporte para alta definição e, pasmem, para se jogar em 3D. Jogar Avatar em 3D é uma experiência que realmente vale à pena, mesmo que seja com óculos toscos feitos de papelão...

Os efeitos sonoros são apenas medianos. Há boas dublagens, mas alguns sons de armas e veículos são um tanto irritantes.

A Inteligência Artificial é bem ruim. Nos níveis mais fáceis, os inimigos são antas completas, passando boa parte do tempo de costas para você, mesmo que você esteja fazendo um grande barulho atirando. Nos níveis mais difíceis a coisa não melhora, os inimigos ainda são muito estúpidos, apenas causam mais dano e são mais difíceis de matar. Há muitos pontos no cenário onde você e os seus inimigos podem ficar "presos" em paredes invisíveis. Incluindo em lutas com chefões. "Prender" o chefão em um obstáculo invisível e arrebentá-lo na bala não é lá uma estratégia muito divertida...

Por outro lado, o jogo sabe te recompensar. Praticamente a cada pequena missão terminada você ganhará uma arma mais potente, uma nova armadura ou novas habilidades. São quase umas cinco ou seis "recompensas" que você recebe em cada parte do jogo, e todas fazem diferença na hora de arrebentar uns smurfs anabolizados ou de esmagar alguns humanos.

Como um todo, o game perdeu a oportunidade de dar uma aprofundada no interessante mundo criado por James Cameron. Tanto com os Na'Vi quanto com os humanos, as missões são muito voltadas para o combate, sem muita informação sobre o mundo. Você ainda pode "escanear" a fauna e flora de Pandora para obter informações sobre as várias espécies de plantas e animais que podem te matar, mas estas informações são mostradas em longos e tediosos textos, o que pede uma paciência de Buda para serem lidos... Algumas animações e dublagens (como em Doom 3) tornariam muito mais interessantes as apresentações dos animais, plantas, armas e profissões no mundo criado por Cameron.

Os controles não são lá muito bons, e algumas vezes falham bastante, sobretudo na hora de escalar árvores ou pedras.

Há também um "mini-game" de estratégia dentro de Avatar, onde você tem que dominar aquele mundo movendo suas tropas em um mapa. Infelizmente não é empolgante nem divertido, falta animação e parece alguma coisa inacabada que foi incluída por pressão de algum diretor da Ubisoft...

No geral, Avatar the Game é divertido, visualmente bonito e te recompensa tanto que você vai pensar que está sendo subornado para jogar mais e mais vezes. Os pequenos problemas com som, controles e IA são logo ofuscados pelos excelentes gráficos e pela ação ininterrupta. É um bom jogo, embora pudesse ser muito, muito melhor...