Novos jogos on-line, games brasileiros e jogos por download. Notícias assim só aqui no Blog da Resenha:
- AstroEmpires.com lança novo server:
Se você gosta de jogos de estratégia estilo Civilization, e quer jogar games de estratégia espacial de graça, AstroEmpires (www.astroempires.com) é uma boa pedida.
Além de gratuito e altamente viciante, AstroEmpires é um jogo on-line massivo que pode ser jogado de qualuer computador que tenha internet, sem necessidade de downloads ou instalação.
Há duas semanas atrás o site/game AstroEmpires.com lançou um novo servidor, o sexto em dois anos. O novo servidor é o local ideal para se começar, uma vez que ainda não tem muitos jogadores, e os que tem ainda não tiveram tempo para evoluir demais.
Embora seja quase todo baseado em texto, com poucas imagens, AstroEmpires tem suporte para skins animados, é bastante dinâmico, ativo, com upgrades constantes e milhares de guildas e players, sobretudo europeus e norte-americanos.
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- Duels lança Warstorm
Saido do forno (versão beta) à poucas semanas, o famoso game on-line Duels.com (www.duels.com) lançou uma nova versão do jogo, o Warstorm(www.warstorm.com).
O game de luta Duels (que pode ser jogado gratuitamente de qualquer computador que tenha internet) acontece na cidade de Phyrra, onde há um grande coliseu e são disputadas lutas de gladiadores. Fora de Phyrra, no entanto, a guerra corre solta entre as diversas nações humanas e os invasores orcs e felinos Abtu-Khan.
Ao contrário de Duels, baseado em lutas de arena, Warstorm é um game de estratégia e cartas nos moldes de Magic The Gathering. As cartas virtuais, compradas on-line, podem ser distribuidas em decks e usadas em combates contra jogadores do mundo inteiro ou em campanhas single-player contra a IA.
Apesar de divertido, e com a qualidade de ilustrações que são marca do site Duels.com, Warstorm é um jogo muito novo, e ainda tem alguns problemas na jogabilidade, mas está caminhando para se tornar um excelente game.
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- Governo abre os cofres para a indústria de games:
FELIPE MAIA
da Folha Online
A indústria de games brasileira, que hoje tem uma participação mínima no mercado mundial, vai ganhar um "empurrão" de R$ 1,074 milhão do governo para ganhar fôlego. O Ministério da Cultura publicou nesta sexta-feira (5) no "Diário Oficial da União" a portaria que cria o programa BR Games, para fomentar a produção de jogos no país.
No ano que vem, o programa vai selecionar dez projetos para a produção de demos jogáveis --espécie de piloto do game, com poucas fases. A idéia é que esses embriões sejam apresentados a produtoras estrangeiras, para lançamento oficial.
Sete projetos desenvolvidos por pessoas físicas vão receber R$ 70 mil cada para produzir as demos, e três empresas já estabelecidas no mercado ganharão R$ 112 mil para a produção --neste caso, o orçamento total deve ser de R$ 140 mil e o governo vai bancar 80% dos custos. Haverá outros incentivos para facilitar a vida comercial dos projetos.
A seleção será feita por um comitê organizado pela Secretaria do Audiovisual do ministério, com participação de órgãos como a Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software (Softex) e a Abragames (Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos).
Obrigatoriamente, os selecionados pelo programa devem tentar uma carreira mundial para suas demos: a participação em uma feira no exterior é um dos requisitos para receber a última das parcelas do investimento. Além disso, a questão do potencial internacional da produção será um dos critérios usados pela comissão para fazer a seleção.
"Esse é o começo de um processo para o desenvolvimento da nossa indústria de jogos, com base em fomento público e co-produção internacional", afirma Maurício Hirata, coordenador geral de televisão e novas mídias da Secretaria do Audiovisual.
Correndo atrás
O objetivo do programa, afirma o governo, é fazer com que o Brasil "não fique para trás" em um mercado que ganha cada vez mais força no mundo. Em países como os do Reino Unido, a indústria de games deve se tornar a principal forma de entretenimento, ultrapassando música e vídeos (como DVDs).
Uma pesquisa do Cetic.br (Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação) indica que 17% dos domicílios brasileiros têm um console para jogos --para TV por assinatura, esse índice é de 7%. O número de potenciais jogadores é maior, já que, segundo os dados do estudo, 24% das residências brasileiras têm computador de mesa, os laptops estão em 1% das casas e 74% têm celular.
O diagnóstico é que o Brasil é um grande consumidor de games, mas tem participação muito pequena no que se refere à produção. Dados da Abragames, associação que representa o setor, indicam que o setor fatura US$ 350 milhões por ano no país. No mundo, esse valor chega a US$ 50 bilhões.
"Precisamos de alternativas brasileiras de jogos, que dialoguem com a nossa cultura. Não dá para ter preconceito com os jogos, porque o impacto deles é muito grande na sociedade", diz Hirata.
As inscrições devem começar em 16 de janeiro, com duração até o fim de fevereiro. O resultado da seleção, que terá duas etapas, deve ser divulgado em 15 de maio.
Fonte: http://www.jornaldiadia.com.br/home/index.php?option=com_content&view=article&id=1474:governo-da-r-1-milhao-para-alavancar-setor-de-games-no-brasil-&catid=47:arte-e-cultura&Itemid=64
E olha que games brasileiros são raríssimos. Fora os jogos piratas, como GTA Rio de Janeiro (GTA Vice City com o Cristo Redentor ao fundo) e os vários "Campeonatos Brasileiros" (Winning Eleven com as cores dos uniformes do brasileirão), poucos são os games feitos aqui na nossa terra...
- Por falar em game brasileiro:
Uma nave espera por você. Assuma seu posto
Agora mesmo, milhares de naves cruzam o espaço do Taikodom. São caças, exploradores, cargueiros e bombardeiros pilotados por jogadores como você (ou completamente diferentes, não dá para ter certeza).
Taikodom é um game massivo online 100% brasileiro em que todos os participantes conectam-se ao mesmo universo em um único servidor. Toda a ação, inclusive as batalhas, é em tempo real, e o jogo continua mesmo depois que você se desconectar.
Comece personalizando seu avatar 3D, escolha sua carreira – Ás, Demolidor, Batedor ou Mercador – pegue sua nave e explore as infinitas possibilidades dentro do game. Das missões iniciais às corporações com centenas de membros, há infinitos caminhos a percorrer. Combates imprevisíveis e uma realidade econômica sofisticada garantem diversão a gamers de todos os perfis.
São vários sistemas estelares para serem explorados, com estações especializadas em atividades como comércio, mineração e até turismo. As naves e os cenários criados para o jogo têm um alto grau de imaginação e detalhamento.
Um universo ficcional criado pela Hoplon com o escritor de ficção científica Gerson Lodi-Ribeiro fornece o pano de fundo para as ações dos jogadores. O game se passa no século XXIII. Surpreendida por um campo de força misterioso que bloqueou a Terra, a humanidade expandiu-se para o espaço e dividiu-se em várias estirpes. Vários humanos escaparam da Terra em animação suspensa. Despertados pelo Consortium, uma espécie de governo central, esses humanos, chamados de ressurrectos, têm de se adaptar e garantir seu lugar na sociedade espacial. É no papel de um deles que você entra no Taikodom.
Tanto faz se você chegou agora ou participa do Taikodom Live Beta há anos, você não está sozinho. Além dos outros jogadores, agentes especiais vão orientá-lo rumo às suas primeiras conquistas, e um sistema de tutorial oferece em qualquer momento instruções práticas para os comandos.
Fonte: http://churaskinho.blogspot.com/2008/10/taikodom-o-game-brasileiro.html
Blog da Resenha: MMORPG brasileiro de ficção científica? E com toda essa qualidade gráfica!? Até parece ficção, mas não é!
O game, http://www.taikodom.com.br/, para download, é um MMORPG no estilo de World of Warcraft e Warhammer Online, e coloca seu personagem em um universo de guerra espacial e dominação universal. Saindo do beta a pouco tempo, o game é um exemplo de que nós, brasileiros, também sabemos fazer bons games!
- Futuro dos Jogos está no Download?
Phil Harrison, executivo que já coordenou a Sony Computer Entertainment antes de assumir a presidência da distribuidora de jogos eletrônicos Infogrames, declarou acreditar que o futuro dos videogames está nos downloads.
Segundo o site Nintendo Wii Fanboy, Harrison aposta que mesmo existindo, as novas gerações de jogadores não irão querer comprar jogos nas mídias como acontece hoje.
O executivo enfatizou que a nova geração "nunca comprará um DVD, nunca comprará um CD, e nunca comprará um jogo na caixa". Harrison já defendeu o formato Blu-ray, já que comandava a Sony, uma das principais apoiadoras do novo padrão de mídia, relembrou o blog Joystiq.
Muitos duvidam que isso esteja perto de acontecer: primeiro pelo tamanho cada vez maior dos jogos e a ainda precária velocidade de conexão em boa parte do mundo, depois pelo fato de que tal mudança exigiria um redesenho completo na estratégia da próxima geração de videogames, algo que talvez não agrade a indústria, além do fato de que muitos jogadores gostam do prazer de ter a caixinha e o manual impresso de seus games preferidos.
Fonte: http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=40296&sec=4
Blog da Resenha: Falando de games por download, como os atuais MMORPGs, vem a questão, seria essa a melhor maneira de driblar a pirataria?
A tempos a indústria de games está armando uma verdadeira guerra contra os piratas. Primeiro com os games protegidos por programas anti-pirataria, mas aí os bucaneiros inventaram de "crakear" os jogos e disponibilizá-los na internet sem travas. Depois vieram os horrendos CD-keys, códigos enormes que tem que ser digitados toda vez que o jogo é instalado. Além de atravancarem a instalação, não adiantam nada, pois os piratas simplesmente disponibilizam os tais códigos na internet...
Controlar a venda de games pela internet, em formato de download, tem tudo para não funcionar. Os games em mídia física (CDs, DVDs...) é só você ir na loja, comprar, chegar em casa e jogar. Por download seria preciso esperar horas, dias ou semanas para baixar o game, além de não ser possível o pagamento em dinheiro. Isso também afetaria bastante as lojas que vendem games. E não impediria os piratas de copiarem o game e distribuirem de graça em sites como o Piratebay...
parece quarta agentes prof shiftpage categoria modicidade sevilha aprenda swingers
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