7 de agosto de 2009

Novidades à caminho!

Rage anunciado!

Se você viveu os anos 90, deve se lembrar da Id Software. Ela foi a responsável pelos memoráveis Doom e Quake, ficou sumida um tempo, voltou com o ótimo Doom 3 e agora pretende arrumar briga com... a Bethesda Software, casa nova da série Fallout.

Quem gosta de um clima pós-apocalíptico, no estilo Mad Max, deve saber que, no mundo dos games, este estilo é quase exclusivo da série Fallout. Alguns jogos, como o fraquinho Sceptera Core, tentaram criar algo similar, mas falharam miseravelmente. Eis que agora, a criadora da série Doom resolveu investir nesse ramo com o game Rage, ainda sem previsão de lançamento.

Pelas primeiras imagens divulgadas pela softwarehouse, dá para ver muitas semelhanças com Fallout. Letreiros de neon, personagens vestindo armaduras improvisadas, um mundo aparentemente desértico, cidades erguidas com sucata... Parece que vem coisa boa por aí.

A Id já avisou que Rage virá com uma nova tecnologia de processamento gráfico, que permitirá colocar mais texturas realistas na tela sem pesar tanto no processador e na placa gráfica. Resta esperar para ver se Rage será páreo para Fallout 4, já em fase de pré-produção!

Six Days in Fallujah


Mal começou o novo milênio, Osama bin Laden arrebentou dois aviões contra o World Trade Center, o símbolo da economia americana, e mais um contra o Pentágono, o centro do poder militar dos EUA.

Desde então os Estados Unidos entraram em um inferno astral. O então presidente Bush falhou miseravelmente em capturar o über-terrorista Osama bin Laden no Afeganistão, resolveu invadir o Iraque para destruir possíveis armas de destruição em massa, não achou nada, mandou Saddam para a forca, transformou o Iraque em um caos, perdeu milhares de soldados, jogou milhões de dólares ralo abaixo, entrou em recessão econômica...

Mas, porque não tentar capitalizar um pouco dessa má sorte? Eis que a pouco conhecida Atomic Games (dos péssimos Close Combat, e do excelente World at War) resolveu focar a recente invasão do Iraque em um game, estranhamente, classificado como "survival horror".

É no mínimo curioso que a produtora coloque um jogo de guerra lado a lado com um gênero até então destinado a jogos de zumbis (Resident Evil e Left For Dead são considerados os exemplos mais conhecidos de "survival horror"). Mas para os americanos no Iraque, cercados por civis armados até os dentes, homens-bomba, terroristas, forças de resistência, emboscadas e o diabo a quatro, faz bem sentido. Resta saber se teremos um novo Battlefield ou algo ainda melhor!

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