24 de outubro de 2010
Dead Rising 2 (PS3, Xbox 360, PC) (****)
Vez ou outra, estoura uma "onda" no mundo dos games. Houve a época da II Guerra Mundial, com Medal of Honor, Battlefield, Brothers in Arms, Call of Duty e centenas de outros. Mais recentemente houve uma onda de games de zumbis, com Left 4 Dead, Dead Rising, Resident Evil 5 e mais vários outros.
Agora a Capcom volta ao mercado com Dead Rising 2, a continuação de seu divertido game de zumbis, então disponível apenas para Xbox360 (depois saindo para Wii).
Em Dead Rising 2 você se encontra na pele de Chuck, um antigo campeão de motocross que, depois de ter a filha pequena mordida por um zumbi e de perder sua esposa para os mortos-vivos, ganha a vida em um show bizarro de gladiadores armados até os dentes matando zumbis em arenas.
Eis que, em um destes shows, ocorre uma epidemia real de zumbis, o pânico se espalha e você fica responsável por manter sua filha viva e saudável, tendo, todos os dias, que recorrer a um medicamento caríssimo para impedir que a garotinha se torne um morto-vivo devorador de cérebros.
A narrativa é interessante, e captura bem o clima dos bons filmes de zumbi. Além de ter que encontrar o tal remédio, você acaba acusado de ter iniciado a epidemia, e tem apenas três dias para provar sua inocência. Durante estas jornadas por uma Las Vegas infestada de mortos-vivos, você vai encontrar vários sobreviventes que podem ou não ser resgatados.
Além de contar com bons gráficos e trilha sonora, Dead Rising abusa da criatividade e do "modo McGuyver" para entreter o jogador. Praticamente tudo encontrado nos inúmeros cassinos, hotéis e shoppings centers pode servir como arma para Chuck, de cadeiras e mesas a motosserras, vassouras, discos de vinil e guarda-chuvas. Como se isso não fosse o bastante, conforme o personagem vai evoluindo ele vai tendo idéias cada vez mais bizarras para novas armas "gambiarras". Que tal um botijão de gás cheio de pregos, que pode ser "grudado" em um zumbi? Ou flechas explosivas com dinamite amarrada nas pontas? Ou um remo com duas motosserras grudadas dos dois lados?
Muitas armas tem "fatalities" especiais, alguns muito divertidos (experimento o bastão de madeira com pregos!). Há muito sangue, destruição e belas mulheres por todos os cantos. Sim, a Capcom deu um pontapé a mais no marketing "in game", e vendeu espaço publicitário para empresas reais, como a revista Playboy. Por todo lado no game há outdoors, cartazes e anúncios reproduzindo as capas mais atuais da revista. Isso é interessante, pois a Capcom ganha um "extra" com o game, não precisando lançar mão de preços absurdos, "edições especiais" enganosas ou meios bizarros de proteção anti-pirataria, e os designers também não precisam perder tempo bolando anúncios, roupas e objetos fictícios para povoar o mundo do jogo. Dá para usar brinquedos de verdade para lojas de brinquedos, revistas de verdade para bancas de revistas e cartazes de filmes reais para as locadoras do jogo, além dos personagens poderem vestir roupas de marcas reais.
Há muita curiosidade divertida em Dead Rising 2. Que tal entrar em uma loja de brinquedos e equipar Chuck com uma máscara de plástico do lutador Blanka de Street Fighter? Ou entrar em uma loja de biquinis e vestir o bizarro maiô verde-limão do protagonista do filme e série de TV Borat? Ou pegar na banca de revista o mais novo exemplar da Playboy?
O melhor de Dead Rising é seu valor de replay. o mundo do game é bem grande, e há muito o que explorar. Qualquer missão pode ser sumariamente ignorada, e você sempre pode recomeçar o game, mantendo o nível do personagem, suas habilidades aumentadas e receitas de gambiarras absurdas, e se dedicar a matar zumbis ou salvar todos os sobreviventes, sem se preocupar com a história central (deixando a garotinha morrer e ignorando a conspiração contra Chuck...). Adicione a isso vários finais diferentes, e Dead Rising 2 será diversão por muito tempo.
Dead Rising 2 só não é melhor por alguns pequenos detalhes. O principal dele é que o jogo só dura três "dias", e o tempo lá passa realmente rápido, o que faz com que cada "partida" dure muito, muito pouco em comparação com outros games que duram mais de 40 horas de jogo. Os zumbis também são muito limitados, e fica repetitivo matar o mesmo morto-vivo centenas de vezes. O game também sofre com um framerate muito instável, principalmente em locais mais amplos, com mais zumbis, o jogo fica quase em câmera lenta, mesmo em uma máquina potente. Mas no geral, vale a pena eliminar zumbis com tantas opções de armamento.
Darksiders (PC, Xbox 360, PS3) (****)
É verdade que, sempre quando sai algum console novo, as softwarehouses ficam loucas para lançar games para aqueles consoles. E muitas vezes se esquecem que podem ganhar mais dinheiro lançando os mesmos jogos também para PC, ou até para consoles mais antigos e que suportam o game.
Darksiders, ao lado de Bayonetta, foi um dos vários jogos a utilizar uma mecânica similar ao da famosa série God of War, com combos absurdos, ultraviolência, inimigos imensos e muito, muito sangue.
Até pouco tempo atrás, esta pérola da violência gratuita estava disponível apenas para PS3 e Xbox 360... mas agora, finalmente, a THQ resolveu sentir piedade dos usuários de PC e lançar Darksiders para o bom e velho computador.
A narrativa de Darksiders parece saída da cabeça de Todd McFarlane, criador do anti-herói Spawn. Há muito tempo, o Inferno e o Paraíso estavam doidos para sair no tapa e definir, de uma vez por todas, quem governaria todos os mundos. Para impedir esta guerra cósmica, foram criados os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, Guerra, Morte, Fome e Peste, e selos que protegeriam a Terra desta guerra cósmica, e que apenas os cavaleiros poderiam quebrar.
Eis que um dia, Guerra ouviu um chamado de que estaria na hora de abrir os selos e iniciar o Fim do Mundo. Mas aparentemente tudo era uma grande armação de facçõs extremistas do Paraíso e do Inferno, e de um poderoso ser chamado Destruidor (não, não o dos Tartarugas Ninja).
Resultado, o fim do mundo veio antes do que deveria, a humanidade foi exterminada, Guerra fez papel de idiota e foi punido por ter desrespeitado a ordem cósmica. Só que, sendo uma versão mais sobrenatural de Kratos, de God of War, Guerra não vai deixar barato, e pretende esmagar tanto os anjos quanto os demônios, para enfim pegar o mané que fez o universo desandar.
Em termos de gráfico, Darksiders não fica devendo para outros bons games atuais. As texturas são bonitas e a iluminação é competente, embora não seja algo tão absurdamente bem feito quanto Batman Arkham Asylum. O grande destaque fica pela criatividade no design das criaturas, sobretudo dos personagens mais importantes. Praticamente todos são excelentemente bem montados, com uma aparência interessante e excelentes animações e expressões faciais.
O trabalho de dublagem também é muito bom, sobretudo com o poderoso capetão Samael e o divertido Fulgrin. A animação é bem fluida e as batalhas são incríveis. Assim como em God of War e Bayonetta, depois de fazer um inimigo apanhar muito, um sinal indica que você pode executar um "fatality" para exterminá-lo de vez. Espere coisas sangrentas, com Guerra cortando inimigos ao meio, e até deixando sua espada de lado, para exterminar o alvo com as mãos nuas, em cutscenes muito brutais.
Durante todo o game você vai ganhando coisas extras, sejam armas, poderes, habilidades, montarias e armaduras. Isso torna o game altamente compensador, pois dificilmente você passa mais de uma ou duas horas sem alguma divertida novidade para experimentar. A narrativa também se desenrola muito bem, mantendo sempre o clima de gibi do Spawn, uma leve paranóia e muito suspense.
O design das fases é bem pensado, sendo que, embora os cenários não sejam muito grandes, você vai visitá-los muitas e muitas vezes, cada hora com acesso a algum lugar novo. No geral, lembra um pouco o excelente Legacy of Kain Soul Reaver.
Se tem algum problema em Darksiders, é a falta de criatividade em alguns pontos. O próprio protagonista, Guerra, se parece muito com Arthas, de Warcraft III, assim como Fulgrim se parece com os Lichs do mesmo jogo. Muitas partes também lembram God of War, Spawn e outros games de PS2, deixando uma constante sensação de dejavu...
Quando Guerra pega seu cavalo, Ruína, temos outro probleminha. A movimentação do cavalo é muito rápida, e os cenários muito pequenos, por isso você vai sempre enfiar a cara (do coitado do cavalo...) na parede o tempo todo.
Alguns chefes também são bem tediosos, principalmente Stygian, um verme gigante que parece ter saído da pérola trash O Ataque dos Vermes Malditos. Ele passa a maior parte do tempo sob a terra e você tem que esperar longos minutos para ele aparecer e vocês começarem a brigar, e para passar dele, gasta-se bem mais de uma hora, a maior parte do tempo apenas esperando o tal verme decidir lutar...
Fora estes pequenos probleminhas pontuais, e falta de algo realmente inovador (tudo tem um gosto de "genérico de God of War com Arthas como protagonista), Darksiders é um game excelente, muito divertido, que vai fazer a festa dos fãs do estilo... pelo menos enquanto Bayonetta e Dante's Inferno não saem para PC...
14 de outubro de 2010
Civilization V (PC) (**)
A série Civilization, de Sid Meiers, é complicada de se resenhar. Isso porque estes games não tem tons de cinza, ou você fica fã imediatamente, ou você odeia o jogo definitivamente.
Para quem não conhece, Civilization é similar aos jogos da série Total War, mas sem as batalhas em larga escala. Assim como os jogos de tabuleiro WAR ou RISK, você vê o mundo como se fosse um grande tabuleiro, e movendo soldadinhos, trabalhadores e colonizadores pelo mapa você pode fundar cidades e atacar inimigos. Tudo muito simples, sem as campanhas de um Age of Empires, ou a micro-administração de um Total War, ou mesmo os desafios financeiros de um Tycoon...
Embora enfoque a história da humanidade, a série Civilization deixa livre para você evoluir sua civilização como quiser. Você pode jogar com os índios norte-americanos das nações Iroqueses, construir as Grandes Pirâmides do Egito no território do Canadá e pesquisar aço para armar seus indígenas com cavalaria blindada medieval... E eventualmente entrar em guerra com a grécia de Alexandre O Grande, depois de "descobrir a Europa" com suas caravelas cheias de moicanos...
Para quem está acostumado com a excelência gráfica de um Total War, Civilization V deixa bastante a desejar. Não que as texturas ou gráficos sejam feios ou mal-feitos, mas tudo é tão cartunesco, as batalhas são tão simplórias e toda a estratégia é tão enfadonha que a parte gráfica pouco se destaca. Um dos poucos locais onde a série de Sid Meier pode mostrar seus gráficos é nas telas de diplomacia, verdadeiras cutscenes onde líderes famosos da história (de Júlio César à George Washington) aparecem em seus gabinetes.
Além de ser um game muito simples, para quem está acostumado com jogos mais complexos, a Inteligência Artificial é realmente muito, muito fraca. Principalmente à respeito dos líderes dos grandes impérios. Certa vez, quando eu estava jogando, Júlio César (controlado pelo computador) me chamou, fez aliança comigo e me pediu para ajudá-lo a invadir Alexandre O Grande. Nas opções você pode pedir que ele espere dez turnos até você mover seu exército para as bordas do inimigo. Pedi que ele esperasse e comecei a mover meus exércitos. Uns trinta turnos depois, ao ver que os romanos ainda eram inimigos dos gregos, chamei César para o combate e, para minha surpresa, o computador disse que não iria atacar os gregos porque eles eram aliados dos romanos. Ou seja, a IA não consegue sequer saber se uma nação é inimiga ou aliada de outras, e a parte de diplomacia funciona muito mal, às vezes até de forma contraditória ao resto das personagens de cada nação.
Pessoalmente, eu achei Civilization V (e todos os Civilizations antes... que provavelmente seguem a mesma linha) um jogo de estratégia em turnos muito tedioso, onde a maioria dos turnos eu tive que passar sem mover uma única peça ou mudar um único botão em uma única cidade.
A mecânica do combate é lenta, ruim, e os resultados já aparecem antes mesmo dos soldados se enfrentarem. Em termos de estratégia de guerra, impera a superioridade tecnológica, se você tem unidades mais atuais, você ganha as batalhas. Há muito pouca opção de estratégia envolvendo guerrilha ou guerras assimétricas. E poucos outros fatores influem no combate (cavaleiros batem arqueiros, lanceiros batem cavaleiros, guerreiros batem lanceiros e arqueiros batem guerreiros, a mesma coisa de Empire Earth).
A mecânica de administração é bem simplória também, e envolve direcionar cidadãos para quadradinhos, em volta de sua cidade, que produzam comida, ouro ou ferramentas (trabalho). Operários podem ser treinados para construirem fazendas, marcenarias ou minas, aumentando a quantidade destes recursos produzidos. E a mecânica de pesquisas é ainda mais simples, basta escolher o que pesquisar e esperar a quantidade de turnos indicada.
É um jogo fácil, sem muita complexidade, mas pode se tornar extremamente chato para quem está acostumado com games mais desafiadores.
13 de outubro de 2010
Elder Scrolls Oblivion (PC, Xbox 360, PS3) (****)
A Bethesda Software ficou conhecida por ressuscitar games que estavam no limbo a algum tempo, como a excelente série Fallout. Mas antes de tirar esses jogos esquecidos do submundo, ela também se aventurou em uma série de RPGs medievais que ficaria famosa, não só pela grande qualidade gráfica, mas também, e principalmente, pela enormidade de opções de customização. Com vocês, Elder Scrolls, uma das melhores séries de RPG para PC e Xbox 360.
Oblivion é a quarta versão da série Elder Scrolls, e conta com uma excelente engine gráfica e muitas boas idéias.
A narrativa, normalmente tão bem explorada em jogos de RPG, sobretudo nos games da Bioware (Mass Effect, Dragon Age) e Square/Enix (Final Fantasy), não é lá muito interessante aqui. Em um mundo medieval fantástico "padrão", o imperador Uriel Septim VII sofre com uma série de assassinatos. Todos os príncipes herdeiros foram mortos em circunstâncias misteriosas, e agora ele é a próxima vítima, e para isso vai fugir pelos túneis sob a capital de seu império... tunéis esses que começam na cela da prisão onde seu personagem está...
Praticamente nada em termos de narrativa é muito interessante. Nada das tramas políticas de Dragon Age, nada dos personagens carismáticos de Final Fantasy, nada da atmosfera divertida de Baldurs Gate... Mas isso não chega a atrapalhar muito, na verdade é mais uma escolha da Bethesda, que resolveu tornar Oblivion um jogo muito mais aberto (similar ao excelente Mount & Blade), sem um roteiro muito específico para ser seguido.
Embora exista uma missão principal e uma narrativa que engloba um filho bastardo do imperador e portais para um mundo infernal chamado Oblivion sendo abertos em todo lugar, estas missões podem simplesmente ser ignoradas, e o jogador pode se aventurar em uma infindável coleção de missões secundárias, ou sair explorando o mundo por si só, sem se importar com a narrativa principal.
O grande diferencial de Oblivion é a imensa possibilidade de customização do jogo. Você pode escolher entre etnias humanas, elfos, orcs, homens-lagarto e homens-felinos (estilo Thundercats) para criar seu personagem. Uma imensa ferramenta de customização do personagem permite montar o rosto que quiser nele, mudar cores, formas, texturas... deixá-lo do jeito que você quiser.
Classes? Além dos manjados guerreiros, bárbaros, rangers, paladinos e etc que tem em quase todos os RPGs medievais, você ainda pode criar sua própria classe, do jeito que você quiser.
A própria história vai se desenvolvendo de acordo com as suas ações. Se você matar algum inocente, por exemplo, além de uma recompensa por sua cabeça, você terá uma seita de assassinos querendo te recrutar. Se você for preso, poderá encontrar algum amigo te convidando para a guilda dos ladrões... e assim por diante.
Até para aumentar o nível do personagem, é necessário dedicação "in game". Nem só matar oponentes aumenta seu nível, você precisará, principalmente, de treinar as habilidades de sua classe. Se sua classe tem habilidades de atletismo, por exemplo, ficar correndo, nadando e saltando irá fazer você passar de nível.
Os gráficos são suficientemente bons, sobretudo para a época do game (2006). Há alguns problemas com relação às mulheres do game, o anti-alias não funciona muito bem (sobretudo com as personagens femininas) e fica aparecendo uma "sombra" no queixo delas semelhante a uma... barba!
O som é bastante competente, sobretudo as músicas de fundo, que são muito bonitas. Há muita coisa para se fazer no game, desde explorar ruínas espalhadas no mapa até entrar para uma guilda ou sociedade secreta. Oblivion vai te manter grudado na tela do PC ou da TV por bastante tempo!
1 de outubro de 2010
Call of Duty Black Ops trailer
Call of Duty Modern Warfare 2 foi o grande hype de 2009/2010, agora Black Ops promete o mesmo para 2010/2011.
Black Ops vai contar com um sistema inédito de customização, que vai permitir mudar não só o seu soldado, mas até as medalhas e insígnias dele. Parece muito divertido =D
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Red Dead Redemption Zombie Nightmare
Tudo ia muito bem no "GTA Velho Oeste" da Rockstar, até que os zumbis resolveram sair das tumbas e matar todo mundo. E não estamos falando de zumbizinhos não, tem até urso zumbi na parada!
Este add-on pra Red Dead Redemption promete transformar o game em algo como o manwha Priest, com zumbis no Velho Oeste e tripa voando pra onde a vista alcança!
Bem que a Rockstar podia lançar esse game pra PC também!
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Darkspore trailer
A Maxis já estava com teias de aranha crescendo sobre um de seus maiores títulos, Spore.
Finalmente resolveram sacudir a poeira e lançar mais alguma coisa pra Spore. Darkspore promete ser um misto de Spore, Diablo e Starcraft. Resta saber se será um Add-on pra Spore (que nem Aventuras Galáticas) ou um game novo e independente...
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Blood Drive Trailer
Sabe aqueles filmes onde carros tunados, cheios de armas, se enfrentam em pistas de alta-velocidade em um futuro pós-apocaliptico? Acrescente zumbis e pronto, este é Blood Drive!
Muito legal! Pena que não tem pra PC, será exclusivo para PS3 e Xbox360...
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Dead Rising 2 Trailer
Dead Rising saiu como game para Xbox 360, e sua continuação, finalmente, sairá também para PC e PS3.
Parece divertido, principalmente por permitir o uso de quase qualquer coisa do cenário como arma e de deixar os jogadores sairem com as gambiarras mais insanas =D
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