Produtoras de jogos apostam em grandes sucessos e continuações
Qui, 23 Out - 11h49
RALEIGH, Estados Unidos (Reuters) - Em Hollywood, as continuações podem nem sempre se equiparar ao filme original, mas os videogames muitas vezes melhoram em suas segundas e terceiras versões.
Os produtores de videogames esperam que essa verdade se sustente no caso de jogos que chegarão às lojas em breve, entre os quais "Resistance 2", da Insomniac Games, exclusivo para o PlayStation 3; "Gears of War 2", da Epic Games, exclusivo para o Xbox 360; "Fable 2", da Microsoft; e "Fallout 3", da Bethesda Softworks.
"Os programadores podem começar em alta velocidade, com as continuações", disse Ted Price, presidente-executivo da Insomniac. "A história e o estilo de arte do jogo já têm base sólida, a tecnologia e as ferramentas são estáveis e a mecânica básica de jogo passou por muito refinamento no primeiro título."
Na segunda e terceira versões, os programadores podem dedicar mais energia a melhorar o que jogo tem de mais forte, em lugar de colocar todos os sistemas em funcionamento.
"É com certeza uma experiência libertadora quando você pode deixar de discutir sobre o nome do personagem principal, ou de esperar pela implementação dos sistemas básicos", disse Price. "O resultado final em geral é um jogo maior, mais refinado e com mais recursos inovadores do que o original oferecia."
"Resistance 2" coloca os jogadores em um
a versão alternativa dos Estados Unidos dos anos de 1950, chamada Chimera, que passou por uma invasão alienígena. Além de uma campanha para jogador único, o jogo oferece um modo de campanha cooperativo para até oito jogadores e a possibilidade de jogar online em campos de batalha com até 60 participantes.
"Gears of Wars 2" também traz alienígenas, e envia o jogador às profundezas do planeta Sera para enfrentar uma raça conhecida como "os gafanhotos". A continuação oferece uma história que pode ser jogada com um amigo. Os modos online, como o "Hordas", opõem até cinco jogadores contra legiões de gafanhotos muito bem armados.
Peter Molyneux, o criador de "Fable II", da Microsoft, para o Xbox 360, queria atrair uma audiência de massa e criou um jogo que acreditará satisfará os 3 milhões de compradores do original e abrirá os jogos de fantasia a mais jogadores.
"Call of Duty: World at War", o mais recente jogo da série, se concentra na sangrenta frente do Pacífico e na invasão russa à Berlim nazista, na Segunda Guerra Mundial.
Os jogadores estavam esperando há 10 anos por "Fallout 3", da Bethesda Softworks, para P
C, Xbox 360 e Playstation 3.
Os fãs do jogo pós-apocalíptico que tem Washington por cenário não terão de esperar 10 anos pela versão quatro. O produtor-executivo Todd Howard diz que três anos é um bom intervalo entre versões.
Gears of Wars 2 é banido na Alemanha e Japão
Qui, 23 Out - 13h45
Por Rodrigo Martin de Macedo
O jogo Gears of War 2, da Microsoft, foi banido no mercado alemão por ser violento demais
Para o site Xbox 360 Fanboy, o banimento não surpreende, já que é apenas uma repetição da decisão de proibição da venda de seu antecessor em 2006.
Ainda assim, a notícia é interessante pelo fato da Microsoft ter anunciado em agosto que a nova versão traria um filtro "família" para retirar o excesso de violência e a linguagem adulta do título.
O jogo também foi proibido no Japão, mas mesmo semanas antes de seu lançamento já é facilmente encontrado em sites da tecnologia P2P BitTorrent, noticiou o GamesIndustry.biz.
O game de tiro em terceira pessoa para o Xbox 360 chegará mundialmente no dia 7 de novembro de 2008.
Tribunal holandês pune jovens por "roubo virtual" em jogo
Qui, 23 Out - 13h21
Por Rodrigo Martin de Macedo
Um juiz holandês declarou culpados dois adolescentes que roubaram itens virtuais de outro jogador menor de idade no MMO RuneScape. Apesar dos itens roubados serem "de mentirinha", a pena é real.
Segundo o site GamesIndustry.biz, os infratores de 15 e 14 anos foram condenados a 360 horas de serviços comunitários por forçar um outro jogador de 13 anos a transferir dois itens virtuais para suas contas no game online.
"Estes itens virtuais são propriedade privada [sob a lei holandesa], então é roubo", definiu o tribunal.
O site Eurogamer publicou um artigo, em holandês, explicando que esta é a primeira vez que uma condenação desse tipo de crime acontece no país.
(Fonte:http://br.tecnologia.yahoo.com/article/081023/7/gjtxz8.html)
Opnião do Blog da Resenha: Roubo virtual? Duvido que essa moda pegue no Brasil, aqui ão se pune nem roubo real, quanto menos o virtual... Pior se os personagens dos moleques tivesse que cumprir pena no xadrez... heheheheh
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